Funeral Histórico
História. Quando pequeno o menino Karol Jozef Wojtyla já tinha simpatia pela Igreja Católica e mesmo na adolescência, quando pensara seriamente em ser ator, o sacerdócio venceu. E assim em 1978 era eleito no conclave o Papa João Paulo II.
Carismático e comunicativo ele era muito diferente dos Papas até então escolhidos e uma das maiores provas de que ele conquistou multidões, pôde ser visto desde o dia de sua morte até hoje, quando o funeral ocorreu.
Aproximadamente 3 milhões de pessoas viram o corpo do pontífice descansando na Basílica de São Pedro e muitos outros, tentaram chegar até o local para a despedida do Papa. Alguns milhares foram pela religião, por serem católicos e queriam se despedir daquele que foi o ícone e seu maior representante nos últimos 26 anos; outros foram apenas para participarem do momento histórico e alguns poucos, foram mesmo pelo "oba-oba" de estar ali...motivos a parte, o que tivemos foi a prova de que uma pessoa pode sim ser querida e respeitada por muitos, pelas diversas etnias, crenças e religiões.
João Paulo II mesmo morto conseguiu mais um enorme feito. Aproximou hoje personalidades políticas e religiosas do mundo todo. Pessoas que jamais imaginaríamos lado a lado, sentadas proximamente e muito menos, cuprimentando-se (mesmo que fosse por segundos, por causa do ritual da cerimônia). Afinal de contas, é possível imaginar tais situações:
- ex-presidentes e presidente americano juntos (clã Bush + Bill Clinton)
- presidentes de Israel e Síria apertando as mãos (Moshe Katzav+Bashar al-Assad)
- Ásia: mulçumanos, hindus e católicos sentados lado a lado acompanhando pela televisão o funeral, em Calcutá
E na listagem oficial (retirada do Globo on Line/EFE) está o nome de todos os líderes mundiais que foram se despedir de João Paulo II.
ÁFRICA DO SUL: vice-presidente Jacob Zuma
ALBÂNIA: presidente Alfred Moisiu e primeiro-ministro Fatos Nano
ALEMANHA: presidente Horst Koehler e chanceler Gerhard Schroeder
ARGENTINA: vice-presidente e presidente do Senado Daniel Scioli; chanceler Rafael Bielsa e secretário de culto Guillermo Oliveri.
AUSTRÁLIA: governador geral Michael Jeffery
ÁUSTRIA: presidente Heinz Fischer; chanceler Wolfgang Schuessel e porta-voz do Parlamento Andreas Kohl
BÉLGICA: reis Alberto II e Paola; primeiro-ministro Guy Verhofstadt BOLíVIA: presidente Carlos Mesa
BÓSNIA: primeiro-ministro Adnan Terzic
BRASIL: presidente Luiz Inácio Lula da Silva; primeira-dama Marisa Leticia Rocco e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco e José Sarney.
BULGÁRIA: presidente Gueorgui Parvanov
CANADÁ: primeiro-ministro Paul Martin e a governadora geral Adrienne Clarkson.
CHILE: ministro das Relações Exteriores Ignacio Walker; presidente do Senado Sergio Romero e o presidente da Câmara dos Deputados Gabriel Ascencio
CHINA: sem representação
CHIPRE: presidente Tassos Papadopoulos
COLÔMBIA: vice-presidente Francisco Santos
CORÉIA DO SUR: primeiro-ministro Lee Hae-chan
COSTA RICA: presidente Abel Pacheco e primeira-dama Leila Rodríguez CROÁCIA: presidente Stejpan Mesic
CUBA: presidente da Assembléia Nacional do Poder Popular (Parlamento) Ricardo Alarcón DINAMARCA: Rainha Margarita e Príncipe Enrique, primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen ECUADOR: ministro das Relações Exteriores Patricio Zuquilanda
EGITO: ministro da Cultura Faruk Hosni
EL SALVADOR: primeira-dama Ana Ligia de Saca; ministro das Relações Exteriores Francisco Láinez e ministro do governo René Figueroa
ESLOVÊNIA: primeiro-ministro Janez Jansa
ESPANHA: Reis João Carlos e Sofía; presidente José Luis Rodríguez Zapatero; ministro das Relações Exteriores Miguel Angel Moratinos e líder do Partido Popular Mariano Rajoy
ESTADOS UNIDOS: presidente George W. Bush; primeira-dama Laura Bush e secretária de Estado Condoleezza Rice. Ex-presidentes George Bush e Bill Clinton.
ESTÔNIA: presidente Arnold Ruutel
FILIPINAS: Gloria Macapagal Arroyo, presidenta
FRANÇA: presidente Jacques Chirac e primeira-dama Bernadette Chirac GRÉCIA: presidente Carolos Papulias e arcebispo ortodoxo de Atenas e primado da Grécia Jristodulos.
GUATEMALA: presidente Oscar Berger; primeira-dama Wendy de Berger e chanceler Jorge Briz GUINÉ EQUATORIAL: presidente Teodoro Obiang
HOLANDA: primeiro-ministro Jan Peter Balkenende
HONDURAS: presidente Ricardo Maduro e chanceler Leônidas Rosa Bautista
HUNGRIA: presidente Ferenc Mádl e primeiro-ministro Ferenc Gyurcsány
ÍNDIA: vice-presidente Bhairon Singh Shekhawat
INDONÉSIA: ministro do Bem-Estar Social Alwi Shihab; ministro de Assuntos Religiosos Maftuh Basyuni; ministro de Asuntos Religiosos e líderes das duas principais organizações muçulmanas do país
IRÃ: presidente Mohamed Jatamí
IRLANDA: presidente Mary McAleese e primeiro-ministro Bertie Ahern
ISRAEL: presidente Moshé Kastav e ministro das Relações Exteriores Silvan Shalom
JAPÃO: ex-ministra das Relações Exteriores Yoriko Kawaguchi
JORDÂNIA: Rei Abdala II
LESOTO: Rei Letsie III
LÍBANO: presidente Emile Lahud; primeiro-ministro nomeado, Omar Karame; chefe do Parlamento Nabih Berri e vice-presidente Issam Fares
LUXEMBURGO: grandes duques Enrique e Teresa, primeiro-ministro Jean-Claude Juncker MACEDÔNIA: presidente Branko Crvenkovski
MALÁSIA: ministros do departamento do primeiro-ministro Bernard Giluk Dompok e Abdullah Mohamed Zin
MÉXICO: presidente Vicente Fox e primeira-dama Marta Sahagún
NICARÁGUA: presidente Enrique Bolaños e ministro das Relações Exteriores Norman Caldera NORUEGA: Rainha Sonia e primeiro-ministro Kjell Magne Bondevik
NOVA ZELÃNDIA: governadora geral Silvia Cartwright
PALESTINA: primeiro-ministro Ahmed Qorei e vice-primeiro-ministro Nabil Shaath
PANAMÁ: primeira-dama Vivian Fernández de Torrijos
PARAGUAI: vice-presidente Luis Castiglioni; embaixador no Vaticano Marcos Martínez Mendieta e ministra de Educação e Cultura Blanca Ovelar
PERU: ministro das Relações Exteriores Manuel Rodríguez
POLÔNIA: presidente Aleksander Kwasniewski; primeiro-ministro Marek Belka e o ex-chefe de Estado e líder do sindicato Solidariedade Lech Walesa
PORTUGAL: presidente Jorge Sampaio CATAR: príncipe herdeiro xeque Tamim bin Hamad al Zani REINO UNIDO: primeiro-ministro Tony Blair e príncipe Charles da Inglaterra
REPúBLICA TCHECA: presidente Vaclav Klaus e futuro ministro das Relações Exteriores Cyril Svoboda
REPÚBLICA DOMINICANA: primeira-dama Margarita Cedeño de Fernández e o embaixador na Santa Sé Rafael Marion-Landais.
ROMÊNIA: presidente Traian Basescu; primeiro-ministro Calin Popescu Tariceanu e o ex-rei Miguel I
RÚSSIA: primeiro-ministro Mikhail Fradkov
SENEGAL: presidente Abdoulaye Wade
SÉRVIA E MONTENEGRO: presidente Svetozar Marovic e ministro das Relações Exteriores Vuk Draskovic
SÍRIA: presidente Bachar Al Asad
SUÉCIA: reis Carlos Gustavo e Silvia, e primeiro-ministro Goran Persson
SUÍÇA: presidente Samuel Schmid
TAIWAN: presidente Chen Shui-bian
TURQUIA: primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan
URUGUAI: embaixador no Vaticano Daniel Pérez del Castillo e primeira-dama María Auxiliadora Delgado
VENEZUELA: ministro das Relações Exteriores Alí Rodríguez; ministro do Planejamento, Jorge Giordani e vice-ministra das Relações Exteriores para a Europa Delcy Rodríguez
ORGANIZAÇÕES
Nações Unidas: secretário geral Kofi Annan
Comissão Européia: presidente José Manuel Durao Barroso e comissários Benita Ferrero Waldner, Danuta Hubner e Franco Frattini.
Parlamento Europeu: presidente Josep Borrell
OTAN: secretário geral Jaap de Hoop Scheffer
E mesmo que muitos deles tenham ido somente com fins políticos e nada mais, o feito por si só já é histórico. E o povo, seja ele formado de católicos ou não, pôde demonstrar o carinho, o respeito e a fé pelo homem que amou a Deus, a sua Igreja e ao próximo de maneira única.
Carismático e comunicativo ele era muito diferente dos Papas até então escolhidos e uma das maiores provas de que ele conquistou multidões, pôde ser visto desde o dia de sua morte até hoje, quando o funeral ocorreu.
Aproximadamente 3 milhões de pessoas viram o corpo do pontífice descansando na Basílica de São Pedro e muitos outros, tentaram chegar até o local para a despedida do Papa. Alguns milhares foram pela religião, por serem católicos e queriam se despedir daquele que foi o ícone e seu maior representante nos últimos 26 anos; outros foram apenas para participarem do momento histórico e alguns poucos, foram mesmo pelo "oba-oba" de estar ali...motivos a parte, o que tivemos foi a prova de que uma pessoa pode sim ser querida e respeitada por muitos, pelas diversas etnias, crenças e religiões.
João Paulo II mesmo morto conseguiu mais um enorme feito. Aproximou hoje personalidades políticas e religiosas do mundo todo. Pessoas que jamais imaginaríamos lado a lado, sentadas proximamente e muito menos, cuprimentando-se (mesmo que fosse por segundos, por causa do ritual da cerimônia). Afinal de contas, é possível imaginar tais situações:
- ex-presidentes e presidente americano juntos (clã Bush + Bill Clinton)
- presidentes de Israel e Síria apertando as mãos (Moshe Katzav+Bashar al-Assad)
- Ásia: mulçumanos, hindus e católicos sentados lado a lado acompanhando pela televisão o funeral, em Calcutá
E na listagem oficial (retirada do Globo on Line/EFE) está o nome de todos os líderes mundiais que foram se despedir de João Paulo II.
ÁFRICA DO SUL: vice-presidente Jacob Zuma
ALBÂNIA: presidente Alfred Moisiu e primeiro-ministro Fatos Nano
ALEMANHA: presidente Horst Koehler e chanceler Gerhard Schroeder
ARGENTINA: vice-presidente e presidente do Senado Daniel Scioli; chanceler Rafael Bielsa e secretário de culto Guillermo Oliveri.
AUSTRÁLIA: governador geral Michael Jeffery
ÁUSTRIA: presidente Heinz Fischer; chanceler Wolfgang Schuessel e porta-voz do Parlamento Andreas Kohl
BÉLGICA: reis Alberto II e Paola; primeiro-ministro Guy Verhofstadt BOLíVIA: presidente Carlos Mesa
BÓSNIA: primeiro-ministro Adnan Terzic
BRASIL: presidente Luiz Inácio Lula da Silva; primeira-dama Marisa Leticia Rocco e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco e José Sarney.
BULGÁRIA: presidente Gueorgui Parvanov
CANADÁ: primeiro-ministro Paul Martin e a governadora geral Adrienne Clarkson.
CHILE: ministro das Relações Exteriores Ignacio Walker; presidente do Senado Sergio Romero e o presidente da Câmara dos Deputados Gabriel Ascencio
CHINA: sem representação
CHIPRE: presidente Tassos Papadopoulos
COLÔMBIA: vice-presidente Francisco Santos
CORÉIA DO SUR: primeiro-ministro Lee Hae-chan
COSTA RICA: presidente Abel Pacheco e primeira-dama Leila Rodríguez CROÁCIA: presidente Stejpan Mesic
CUBA: presidente da Assembléia Nacional do Poder Popular (Parlamento) Ricardo Alarcón DINAMARCA: Rainha Margarita e Príncipe Enrique, primeiro-ministro Anders Fogh Rasmussen ECUADOR: ministro das Relações Exteriores Patricio Zuquilanda
EGITO: ministro da Cultura Faruk Hosni
EL SALVADOR: primeira-dama Ana Ligia de Saca; ministro das Relações Exteriores Francisco Láinez e ministro do governo René Figueroa
ESLOVÊNIA: primeiro-ministro Janez Jansa
ESPANHA: Reis João Carlos e Sofía; presidente José Luis Rodríguez Zapatero; ministro das Relações Exteriores Miguel Angel Moratinos e líder do Partido Popular Mariano Rajoy
ESTADOS UNIDOS: presidente George W. Bush; primeira-dama Laura Bush e secretária de Estado Condoleezza Rice. Ex-presidentes George Bush e Bill Clinton.
ESTÔNIA: presidente Arnold Ruutel
FILIPINAS: Gloria Macapagal Arroyo, presidenta
FRANÇA: presidente Jacques Chirac e primeira-dama Bernadette Chirac GRÉCIA: presidente Carolos Papulias e arcebispo ortodoxo de Atenas e primado da Grécia Jristodulos.
GUATEMALA: presidente Oscar Berger; primeira-dama Wendy de Berger e chanceler Jorge Briz GUINÉ EQUATORIAL: presidente Teodoro Obiang
HOLANDA: primeiro-ministro Jan Peter Balkenende
HONDURAS: presidente Ricardo Maduro e chanceler Leônidas Rosa Bautista
HUNGRIA: presidente Ferenc Mádl e primeiro-ministro Ferenc Gyurcsány
ÍNDIA: vice-presidente Bhairon Singh Shekhawat
INDONÉSIA: ministro do Bem-Estar Social Alwi Shihab; ministro de Assuntos Religiosos Maftuh Basyuni; ministro de Asuntos Religiosos e líderes das duas principais organizações muçulmanas do país
IRÃ: presidente Mohamed Jatamí
IRLANDA: presidente Mary McAleese e primeiro-ministro Bertie Ahern
ISRAEL: presidente Moshé Kastav e ministro das Relações Exteriores Silvan Shalom
JAPÃO: ex-ministra das Relações Exteriores Yoriko Kawaguchi
JORDÂNIA: Rei Abdala II
LESOTO: Rei Letsie III
LÍBANO: presidente Emile Lahud; primeiro-ministro nomeado, Omar Karame; chefe do Parlamento Nabih Berri e vice-presidente Issam Fares
LUXEMBURGO: grandes duques Enrique e Teresa, primeiro-ministro Jean-Claude Juncker MACEDÔNIA: presidente Branko Crvenkovski
MALÁSIA: ministros do departamento do primeiro-ministro Bernard Giluk Dompok e Abdullah Mohamed Zin
MÉXICO: presidente Vicente Fox e primeira-dama Marta Sahagún
NICARÁGUA: presidente Enrique Bolaños e ministro das Relações Exteriores Norman Caldera NORUEGA: Rainha Sonia e primeiro-ministro Kjell Magne Bondevik
NOVA ZELÃNDIA: governadora geral Silvia Cartwright
PALESTINA: primeiro-ministro Ahmed Qorei e vice-primeiro-ministro Nabil Shaath
PANAMÁ: primeira-dama Vivian Fernández de Torrijos
PARAGUAI: vice-presidente Luis Castiglioni; embaixador no Vaticano Marcos Martínez Mendieta e ministra de Educação e Cultura Blanca Ovelar
PERU: ministro das Relações Exteriores Manuel Rodríguez
POLÔNIA: presidente Aleksander Kwasniewski; primeiro-ministro Marek Belka e o ex-chefe de Estado e líder do sindicato Solidariedade Lech Walesa
PORTUGAL: presidente Jorge Sampaio CATAR: príncipe herdeiro xeque Tamim bin Hamad al Zani REINO UNIDO: primeiro-ministro Tony Blair e príncipe Charles da Inglaterra
REPúBLICA TCHECA: presidente Vaclav Klaus e futuro ministro das Relações Exteriores Cyril Svoboda
REPÚBLICA DOMINICANA: primeira-dama Margarita Cedeño de Fernández e o embaixador na Santa Sé Rafael Marion-Landais.
ROMÊNIA: presidente Traian Basescu; primeiro-ministro Calin Popescu Tariceanu e o ex-rei Miguel I
RÚSSIA: primeiro-ministro Mikhail Fradkov
SENEGAL: presidente Abdoulaye Wade
SÉRVIA E MONTENEGRO: presidente Svetozar Marovic e ministro das Relações Exteriores Vuk Draskovic
SÍRIA: presidente Bachar Al Asad
SUÉCIA: reis Carlos Gustavo e Silvia, e primeiro-ministro Goran Persson
SUÍÇA: presidente Samuel Schmid
TAIWAN: presidente Chen Shui-bian
TURQUIA: primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan
URUGUAI: embaixador no Vaticano Daniel Pérez del Castillo e primeira-dama María Auxiliadora Delgado
VENEZUELA: ministro das Relações Exteriores Alí Rodríguez; ministro do Planejamento, Jorge Giordani e vice-ministra das Relações Exteriores para a Europa Delcy Rodríguez
ORGANIZAÇÕES
Nações Unidas: secretário geral Kofi Annan
Comissão Européia: presidente José Manuel Durao Barroso e comissários Benita Ferrero Waldner, Danuta Hubner e Franco Frattini.
Parlamento Europeu: presidente Josep Borrell
OTAN: secretário geral Jaap de Hoop Scheffer
E mesmo que muitos deles tenham ido somente com fins políticos e nada mais, o feito por si só já é histórico. E o povo, seja ele formado de católicos ou não, pôde demonstrar o carinho, o respeito e a fé pelo homem que amou a Deus, a sua Igreja e ao próximo de maneira única.